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Os migrantes na base do projeto "Despojos da Torre de Babel" são naturais de 11 territórios estrangeiros, cada um dos quais abordado numa história diferente, a que se pode aceder através do menu no cabeçalho deste site, na secção "Os países".

 

Alguns desses protagonistas também já têm nacionalidade portuguesa, mas outros mantêm-se apenas com a original para que não lhes seja proibida a entrada no seu país de berço. Uns nunca gostaram do sítio de onde vieram, outros repartem estadias por dois países consoante as estações do ano e há ainda aqueles que, ao longo da vida, continuarão sempre a ter morada em vários destinos.

 

Todas estas pessoas se deram a conhecer num registo informal e familiar, a maioria das vezes em conversas bilingues que fluíram com naturalidade, mas em certos momentos também com recurso a dicionários e tradutores online, desenhos em guardanapos e até alguma mímica. São os mecanismos de tradução disponíveis na internet, contudo, que vêm facilitando uma aculturação menos dolorosa do que aquela a que se sujeitaram gerações anteriores: os recursos tecnológicos hoje disponibilizados no computador e no telemóvel aceleram a aprendizagem da Língua Portuguesa e toda a experiência de criar raízes numa sociedade diferente dispõe agora do bálsamo proporcionado por ferramentas que, em poucos segundos, deixam ver e ouvir quem se deixou ficar do outro lado do mundo.

Os países

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